E aí, tem certeza que falar inglês não é importante?

Inglês britânico

Fonte Wikipedia

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Inglês britânico

Inglês britânico é o termo que se refere a língua inglesafalada habitualmente no Reino Unido

. As diferenças entre o inglês americano e o inglês britânico não se limitam somente à pronúncia, mas se aplicam também ao vocabulário, ortografia e estruturas gramaticais. Tais diferenças são comparáveis às diferenças entre o Português de Portugal e o do Brasil.

Ortografia

Algumas características:

  • Terminação -our (colour, honour, humour), enquanto no inglês americano utiliza-se -or (color, honor, humor)
  • Os verbos derivados da terminação grega ‘-izo’ são escritos no inglês britânico com a grafia -ise (organise, realise, recognise), enquanto os norte-americanos usam -ize (organize, realize, recognize)
  • Terminação -re (centre, theatre), enquanto no inglês americano utiliza-se -er (center, theater)
  • Diferenciação sonora de certas palavras do inglês americano (can’t, better, first, last).

Pronúncia

Embora não afete de modo geral a compreensão, o inglês britânico possui sensíveis diferenças na pronuncia, se comparado ao americano; por outro lado, a pronúncia do inglês em algumas ex-colônias, especialmente as da oceania, são quase identicas as do Reino Unido.

O inglês americano tem os sons mais abertos e muitas vezes anasalados;
Por exemplo, “can’t” no inglês americano seria /kænt/. No britânico, por sua vez, ficaria /kɑːnt/. Toda palavra que termina com “er” se ponuncia com som de “a”, ou quando é no meio da palavra não se pronuncia nada.

TRADUÇÃO MENTAL

Fonte

O fenômeno popularmente conhecido como “tradução mental” é uma forma de interferência da língua materna na língua alvo. A tendência de apelar para traduções mentais é a atitude natural de toda a pessoa monolíngüe, ao se deparar com uma língua estrangeira. A persistência deste hábito entretanto é sintoma de que algo vai mal. Revela que o direcionamento, a estratégia de aprendizado está errada.

O monolíngüe é aquele cuja mente só funciona nas formas da língua materna. O aprendizado de uma língua estrangeira como inglês, por sua vez, consiste essencialmente na eliminação da interferência da língua materna – no nosso caso o português. Consiste na substituição das formas (pronúncia, vocabulário e estruturas) do português pelas formas (muito diferentes) do inglês. Se estivéssemos aprendendo espanhol ou italiano, poderíamos aproveitar muito da nossa habilidade lingüística num processo mais de transferência e adaptação do que substituição. Sendo entretanto inglês nosso objetivo, uma língua que apresenta um nível de contraste muito mais acentuado em relação ao português, seu aprendizado implica em reaprender a estruturar nosso pensamento, dessa vez nas formas do inglês. Seria como que, parcialmente, reaprender a pensar.

Portanto, no caso específico de brasileiros aprendendo inglês, o método da tradução prematura, assim como praticado no ensino médio, é contraproducente. O mesmo erro pode ser observado também em cursos de inglês que transferem a idéia da tradução para os exercícios orais dos estágios iniciais. Parece muito fácil, mas vicia e direciona para o lado errado. Ensinar a traduzir rapidamente poderia ser comparado ao ato de ensinar a andar de bicicleta em bicicleta de três rodas.

O depoimento de Marília Conte Daros, uma professora de inglês que iniciou seus estudos no Brasil, ilustra bem o problema:

In my case, I had a hard time becoming fluent in the second language because of the interference of two factors. The first factor was learning strategy, which was translating (L2 to L1 to L2 again) due the fact that my foreign language classes focused on The Grammar Translation approach. It was a slow strategy that caused me a lot of headaches and frustration. I spent a whole year translating while I was an exchange student. The second interference was low self-esteem, the belief of not being able to produce L2, due to the oppressed education I experienced in undergraduate school in Brazil. Professors believed that low grades reflect a hard school (meaning “good”), so nothing was good enough. Undergraduate students got to graduation scared to use the target language. (Disponível em: http://pegasus.cc.ucf.edu/~gurney/LangConn.htm).

Este depoimento revela claramente não só o erro a que nos referimos, como também a incapacidade do aprendiz em perceber o erro do caminho que lhe apontaram. Se uma pessoa inteligente como a Prof. Marília levou anos para perceber a ineficácia da metodologia que seguia, como é que nós, muitas vezes profissionais de outras áreas, vamos conseguir avaliar o método de ensino que nos promete milagres? Isto também demonstra a capciosidade do apelo comercial de cursos que oferecem uma “aula demonstrativa”.

Em resumo, a habilidade de se falar uma língua fluentemente, já exige nosso cérebro ao limite. Não há cérebro humano que consiga processar duas línguas simultaneamente. (O caso de tradução simultânea não serve como exemplo porque quando tradutores-intérpretes atuam, eles não estão desempenhando criativamente.) Por isso é que o bom aprendizado de inglês, desde o primeiro dia de aula, não inclui a língua materna.

DIFERENÇAS ENTRE INGLÊS NORTE-AMERICANO E BRITÂNICO (VOCABULÁRIO E ORTOGRAFIA)

Fonte

Ao contrário do que aconteceu com o português, que ao longo de 4 séculos se desenvolveu em dois dialetos substancialmente diferentes em Portugal e no Brasil, as diferenças entre os dialetos britânico e norte-americano não são tão significativas.

As diferenças entre o British e o American são principalmente de pronúncia. Também encontramos algumas diferenças de vocabulário, e pequenas diferenças na ortografia e na gramática. É difícil, entretanto, se alcançar conclusões definitivas sobre as diferenças porque a questão é mais complexa do que parece. A própria classificação “americano” e “britânico” é imprecisa. Considere-se que dentro de cada um pode-se identificar dialetos com diferenças quase tão acentuadas quanto as observadas entre eles próprios. Ou seja, teríamos que conceituar British e American mais precisamente, o que certamente excluiria outros dialetos, e o que, por sua vez, comprometeria a validade de tal estudo. Deve-se considerar também que quanto mais formal o estilo da linguagem e mais international o tópico, tanto maior a semelhança entre o British e o American.

A título de ilustração, apenas, vejamos algumas diferenças nos planos de vocabulário e ortografia. Longe de serem exaustivas, estas listas servem apenas como exemplo das diferenças entre os dialetos norte-americano e britânico.

DIFERENÇAS DE VOCABULÁRIO

American—————— British—————–
acostamento (de estrada)
advogado
agenda
aluga-se
alumínio
apartamento
armário
aspas
auto-casa
auto-estrada
avião
shoulder
lawyer
appointment book
for rent
aluminum
apartment
closet
quotation marks
motor home
freeway
airplane
hard shoulder
solicitor, barrister
diary
to let
aluminium
flat
wardrobe
speech marks
caravan
motorway
aeroplane
balas
banheiro
batas fritas
(formato longo)
batas fritas (em fatias finas)
beringela
biscoito, doce
bombeiros
borracha de apagar
candy
lavatory/bathroom
french fries
potato chips
eggplant
cookie
fire department
eraser
sweets
toilet
chips
crisps
aubergine
biscuit
fire brigade
rubber
calçada
calças
cama de campanha
caminhão
caminhão de lixo
capô do motor
cara
(pessoa, rapaz)
carona
carteira de habilitação
carteiro
centro
(de uma cidade)
CEP
chupeta
cinema
código de acesso DDD
colega de quarto ou apartamento
consultório
conta corrente
conversível
corpo docente
currículo
curso de graduação
sidewalk
pants
cot
truck
garbage truck
engine hood
guy
ride
driver’s license
mailman
downtown
zipcode
pacifier
movie theater
area code
roommate
doctor’s office
checking account
convertible
faculty
resume
undergraduate school
pavement, footpath
trousers
camp bed
lorry
dustbin lorry
bonnet
bloke, guy
lift
driving-licence
postman
city centre, town centre
postcode
dummy
cinema
dialing code
flatmate
surgery
current account
convertible
academic staff
curriculum vitae
degree
diretor (de escola) principal head teacher, headmaster
edifício de apartamentos
elevador
escola particular
escola pública
estacionamento
estrada de chão
apartment building
elevator
private school
public school
parking lot
dirt road
block of flats
lift
independent school, public school
state school, local authority school
car park
unpaved road
farmácia
feriado nacional
fila
fita adesiva
fogão
forno
fralda
futebol
drugstore
national holiday
line
scotch tape
stove
oven
diaper
soccer
chemist’s
bank holiday
queue
sellotape
cooker
cooker
nappy
football
gasolina gas (gasoline) petrol
lanterna
lapiseira
lata de lixo
lixeiro
lixo
flashlight
mechanical pencil
garbage can
garbage collector
garbage
torch
propelling pencil
bin
dustbin man
litter, rubbish
mamãe
matemática
metrô
mom, mommy
math
subway
mum, mummy
maths
underground, tube
outono fall autumn
passagem só de idaplaca de carropneuponto (final de frase)porta-malaspós-graduaçãoproblema de matemáticapuxa-saco one-way ticketlicense platetireperiodtrunkgraduate studiesmathbrownnoser, ass-kisser single ticketnumber platetyrefull stopbootpostgraduate courseproblem sumarse-licker
querosene kerosene paraffin
recepçãorefrigeranterestaurante industrial front deskpop, sodacafeteria receptionsoft drink, pop, fizzy drinkcanteen, staff restaurant
silenciador, surdinasindicatosobremesa mufflerlabor uniondessert silencertrade unionpudding, dessert
telefone celulartênistérreo cell phonetennis shoes, running shoes, sneakersfirst floor mobile phonetrainersground floor (US: 1st, 2nd, 3rd, …, UK: ground, 1st, 2nd, …)
DIFERENÇAS NA ORTOGRAFIA
American—————- British————
center, theater, liter, fiber
realize, analyze, apologize
color, honor, labor, odor
catalog, dialog
jewelry, traveler, woolen
skillful, fulfill
check
curb
program
specialty
story
tire
pajamas
defense, offense, license
burned, dreamed
smelled, spelled
spoiled
inquiry
skeptical
inflection
centre, theatre, litre, fibre
realise, analyse, apologise
colour, honour, labour, odour
catalogue, dialogue
jewellry, traveller, woollen
skilful, fulfil
cheque (bank note)
kerb
programme
speciality
storey (of a building)
tyre (of a car)
pyjamas
defence, offence, licence
burnt (or burned), dreamt (or dreamed)
smelt (or smelled), spelt (or spelled)
spoilt (or spoiled)
enquiry (or inquiry)
sceptical
inflexion

 

 

Collocational competent

Essa semana foi apresentada no Jornal Nacional uma matéria falando sobre os estrangeiros que vêm trabalhar no Brasil. Para finalizar a matéria mostraram uma estrangeira falando sobre o fato de estar triste com o fim do trabalho dela por aqui.

Essa estrangeira falava português muito bem por sinal: pronúncia, vocabulário, gramática, etc. Tudo estava perfeitamente bem quando no fim ela disse “eu vou voltar, infelizmente, com o coração quebrado”. Pronto! Isso foi o suficiente para desmoronar a ideia do quase uma falante nativa do português. Por quê? O que ela fez de “errado”?

Se você percebeu bem a sentença dela, notou que ela usou uma combinação de palavras não muito comum para nós. Ou seja, um falante da língua portuguesa diria “eu vou voltar com o coração partido”. Afinal, para nós o mais natural e frequente é “coração partido”, não “coração quebrado” como ela disse. O que aconteceu nesse caso?

Como eu disse acima, a estrangeira falava português muito bem. Mas, ela não conhece uma combinação de palavras que para nós soa muito natural. Ela certamente traduziu a expressão do inglês para o português palavra por palavra. Isto é, em inglês eles dizem “broken heart”, que literalmente – palavra por palavra – significa “coração quebrado”. Como ela traduziu palavra por palavra a expressão em inglês, para nós ela – a expressão – soou estranha. Pois, o mais comum é “coração ________” (complete aí, pois você já sabe). O que isso tem a ver com você e seu aprendizado de inglês?

Muitas vezes, estudantes de inglês em níveis mesmos avançados cometem esse tipo de “erro”. Nós os chamamos de erros colocacionais; pois, a pessoa não usa as combinações de palavras (collocations) mais naturais da língua alvo. Aqui vale dizer que collocations não é uma coisa, mas sim um fenômeno no qual as palavras se combinam de modo natural. Como assim?

Por exemplo, você quer dizer “fazer uma festa” em inglês e fica se perguntando se o certo é “make a party” ou “do a party”. Você então arrisca dizer “make a party”. No entanto, o mais natural em inglês é dizer “throw a party”. Nada de “make” ou “do” com “party”. A palavra que combina melhor é “throw” (há ainda outras, mas “make” e “do” não estão na lista).

Outro exemplo é “problema cabeludo”, que em inglês não é “hairy problem”. Nada de traduzir ao pé da letra, por favor! Nesse caso, a combinação mais natural é “thorny problem” ou “knotty problem”. Pode ser ainda algo com uma palavra: “lunch”, por exemplo. Se você tiver de dizer “ficar sem almoçar” ou “ficar sem o almoço” o correto em inglês é “skip lunch” e jamais “stay without the lunch”.

Saber combinar as palavras correta e naturalmente em inglês é uma forma de mostrar que você é “collocational competent” (competente colocacional). David Willis, renomado pesquisador na área de ensino da língua inglesa, disse certa vez que uma pessoa pode saber tudo de gramática, pode saber um monte de palavras, pode ter uma pronúncia quase impecável, mas se não tiver competência colocacional poderá causar confusões sem necessidade. Isso é importante?

Eu acredito que sim. Afinal, você pode dizer as coisas com mais clareza em inglês. A mensagem pode ser passada com maior exatidão. Um órgão do governo brasileiro, certa vez, traduziu a combinação “redondamente enganado” por “roundly mistaken” para o inglês. Sendo que o correto seria “very much mistaken” ou “profoundly mistaken”. Mas, como se tornar “collocational competent”?
Contudo, a principal dica é: procure sempre aprender combinações de palavras e não palavras isoladas. Isso significa que vale muito mais aprender a dizer “throw a party”, “gatecrash a party” (entrar de penetra em uma festa), “leave the party” (sair da festa), “enjoy the party” (aproveitar a festa), etc., do que aprender apenas “party”. Como aprender isso? Onde encontrar esse tipo de informação?

O que você achou da ideia de ser “collocational competent”? O que você pode fazer para se tornar “collocational competent”? Você tem alguma estratégia? Quais são as dificuldades que você vê nisso? Isso para você é importante ou não faz a menor diferença?

Escrito por Denilson Lima (link abaixo)

Inglês na Ponta da Língua

Cientista explica o dom de aprender idiomas

Cientista alemã explica o dom de aprender idiomas

Ninguém consegue aprender línguas como os recém-nascidos, afirma pesquisadora

Entre os humanos são eles que possuem a maior facilidade para aprender línguas, mesmo sem conseguir formar uma frase. A lingüista e psicóloga Angela Friederici explica a genialidade lingüística dos recém-nascidos.

Recém-nascidos – e somente eles – podem aprender qualquer língua do mundo. Um potencial que desaparece e deve ser aproveitado por pais e educadores antes que os bebês aprendam sua língua materna.

Isto é o que afirma Angela Friederici, lingüista e diretora do Departamento de Neuropsicologia do Instituto Max Planck de Neurociências Cognitivas em Leipzig.

A cientista Angela Friederici“Os bebês dividem em duas categorias tudo aquilo que papai, mamãe, titio e titia lhes falam: na primeira entra aquilo que eles sempre escutam, na segunda vai o resto”, afirma a especialista. Cada língua possui uma melodia característica ou, em uma linguagem mais científica, uma prosódia, ou seja, o francês soa bem diferente do russo. Mas a partir de quando os bebês conseguem fazer esta distinção?

Gênios já aos quatro dias

“Já a partir dos quatro dias de vida, os bebês conseguem fazer esta distinção, o que ficou demonstrado em um teste chamado de ‘experimento chupeta’. Quando estão desinteressados, eles diminuem o ritmo de como chupam sua chupeta. Ao escutar a entoação prosódica de uma outra língua, eles o aumentam. Isto demonstra que as crianças conseguem distinguir informações acústicas”, comenta Friederici.

A cientista explica que os bebês se interessam somente pelo novo, pelo desconhecido, mas o que fica é somente aquilo que lhes é sempre repetido, ou seja, os sons de sua língua materna. O resto já foi reprimido e esquecido logo no primeiro ano de idade.

Quem quiser aproveitar este potencial do bebê, afirma Friederici, deve começar a lhe falar em várias línguas desde seu primeiro dia de nascido. Entretanto, cada língua deve ser falada sempre pela mesma pessoa, assim a criança poderá aprender dois ou mais idiomas sem grandes esforços.

Esperar pela alfabetização pode ser tarde

Quanto mais cedo se aprende uma língua, melhorSegundo a pesquisadora do Instituto Max Planck, esperar que as crianças entrem na escola para o aprendizado de línguas pode ser muito tarde. “Existem pessoas que afirmam que somente se pode ser completamente bilíngüe se as línguas tiverem sido aprendidas até os seis anos de idade. Quanto mais avançada a idade, mais difícil é para as crianças aplicarem corretamente os parâmetros prosódicos e fonológicos”, explica Angela.

Todo aquele que não cresceu com várias línguas sabe que basta abrir a boca para ser identificado como alguém de origem estrangeira. Claro que há pessoas que falam uma língua estrangeira como se tivesse crescido com ela, mas são casos excepcionais. Os sons de uma outra língua são estranhos e sua melodia, uma arte. Além disso, faltam ao falante vocabulário e as sutilezas gramaticais.

Friederici explica que é justamente a gramática o que o cérebro primeiramente analisa quando se escuta uma frase, e não o significado das palavras.Isso já foi constatado há muitos anos pela cientista em seus estudos, que lhe garantiram o renomado Prêmio Leibniz da Sociedade Alemã de Pesquisa (DFG) há nove anos.

Resultado do estudo Pisa impulsionou discussões lingüísticas

Os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) impulsionaram as discussões em torno do aprendizado de idiomas, que começa de maneira geral no ensino fundamental. A tendência agora na maioria dos países da União Européia é inserir uma língua estrangeira também no ensino de outras matérias.

Ou seja, os alunos aprendem francês, por exemplo, não somente na aula de francês mas também na aula de História ou Geografia. Além disso, quem começa o aprendizado de um novo idioma quando adulto tem que aprender com maior rapidez a se comunicar de forma mais complexa do que somente “eu me chamo”, “eu moro na” ou “tchau”, afirma Angela Friederici.

April Fool’s Day

 

Unlike most of the other nonfoolish holidays, the history of April Fool’s Day, sometimes called All Fool’s Day, is not totally clear. It is not like Halloween, where despite an interesting history, most people just put on Halloween costumes, get candy, and leave it at that. There really wasn’t a “first April Fool’s Day” that can be pinpointed on the calendar. Some believe it sort of evolved simultaneously in several cultures at the same time, from celebrations involving the first day of spring.

The closest point in time that can be identified as the beginning of this tradition was in 1582, in France. Prior to that year, the new year was celebrated for eight days, beginning on March 25. The celebration culminated on April 1. With the reform of the calendar under Charles IX, the Gregorian Calendar was introduced, and New Year’s Day was moved to January 1.

However, communications being what they were in the days when news traveled by foot, many people did not receive the news for several years. Others, the more obstinate crowd, refused to accept the new calendar and continued to celebrate the new year on April 1. These backward folk were labeled as “fools” by the general populace. They were subject to some ridicule, and were often sent on “fools errands” or were made the butt of other practical jokes.

This harassment evolved, over time, into a tradition of prank-playing on the first day of April. The tradition eventually spread to England and Scotland in the eighteenth century. It was later introduced to the American colonies of both the English and French. April Fool’s Day thus developed into an international fun fest, so to speak, with different nationalities specializing in their own brand of humor at the expense of their friends and families.

In Scotland, for example, April Fool’s Day is actually celebrated for two days. The second day is devoted to pranks involving the posterior region of the body. It is called Taily Day. The origin of the “kick me” sign can be traced to this observance.

Mexico’s counterpart of April Fool’s Day is actually observed on December 28. Originally, the day was a sad remembrance of the slaughter of the innocent children by King Herod. It eventually evolved into a lighter commemoration involving pranks and trickery.

Pranks performed on April Fool’s Day range from the simple, (such as saying, “Your shoe’s untied, or I accidentally stepped on your glasses!), to the elaborate. Setting a roommate’s alarm clock back an hour is a common gag. Whatever the prank, the trickster usually ends it by yelling to his victim, “April Fool!”

Practical jokes are a common practice on April Fool’s Day. Sometimes, elaborate practical jokes are played on friends or relatives that last the entire day. The news media even gets involved. For instance, a British short film once shown on April Fool’s Day was a fairly detailed documentary about “spaghetti farmers” and how they harvest their crop from the spaghetti trees.

April Fool’s Day is a “for-fun-only” observance. Nobody is expected to buy gifts or to take their “significant other” out to eat in a fancy restaurant. Nobody gets off work or school. It’s simply a fun little holiday, but a holiday on which one must remain forever vigilant, for he may be the next April Fool!

 

Saint Patrick’s Day

Dia de São Patrício

Nome oficial     Saint Patrick’s Day (inglês)
Lá Fhéile Pádraig (irlandês)
Também chamado por   St. Paddy’s Day

Data     17 de Março
Observações:     Celebra a vida santificada de São Patrício (385-461). Missas e outros rituais católicos, paradas em homenagem a São Patrício, uso de trevos e trajes verdes, consumo de cerveja e whisky irlandês.

Dia de São Patrício (em inglês: Saint Patrick’s Day, em irlandês: Lá ’le Pádraig ou Lá Fhéile Pádraig), é a festa anual que celebra São Patrício, um dos padroeiros da Irlanda, e é normalmente comemorado no dia 17 de Março pelos países que falam a língua inglesa. Essa data é normalmente medida pela autoridade da Igreja. As pessoas vestem-se de trajes verdes, saindo as ruas em uma longa caminhada festiva.

No Saint Patrick’s day as pessoas usam verde por que São Patrício usava um trevo de três folhas para explicar sobre a trindade: Pai , Filho e Espírito Santo
O primeiro “Saint Patrick’s Festival” foi realizado no dia 17 de Março de 1996. Em 1997, tornou-se um evento de três dias, e em 2000 foi um evento de quatro dias. Em 2006, o festival durou cinco dias.

No passado, o Dia de São Patrício era apenas uma celebração da cerveja. Tornou-se um feriado público no ano de 1903. Na Inglaterra, foi introduzido no Parlamento pelo irlandês James O’Mara. Mais tarde, O’Mara introduziu a lei que proibia que os pubs fechassem no dia 18 de Março, uma providência que só foi mudada nos anos 70. A primeira manifestação ocorreu em Dublin, no ano de 1931, e foi criticada pelo ministro Fitzgerald.

Pouco se sabe da vida de Patrício, apesar de ser notório seu nascimento na Bretanha Romana no século IV, em uma rica família Romano-Bretã. Seu pai e avô foram diáconos na Igreja. Aos dezesseis anos, ele foi raptado por piratas irlandeses e levado para a Irlanda como um escravo. Acredita-se que ele ficou em cativeiro em algum lugar na costa oeste da Irlanda, possivelmente em Mayo, mas o local exato é desconhecido. De acordo com sua confissão, Deus lhe disse, em sonhos, para fugir de seu cativeiro para o litoral, onde ele iria embarcar em um navio e retornar a Bretanha. Em seu retorno, logo se juntou à Igreja em Auxerre, para se tornar padre.

Em 432, alegou ter recebido um chamado para regressar a Irlanda, porém como bispo, para a evangelização dos irlandeses. O folclore irlandês alega que um de seus métodos de evangelização incluia o uso de um trevo de três folhas para explicar a doutrina da Santíssima Trindade para os irlandeses. Depois de quase trinta anos de evangelização, Patrício faleceu no dia 17 de março de 461, e, de acordo com a tradição, foi enterrado em Downpatrick. Apesar do êxito de várias missões à Irlanda empregadas por Roma, Patrício perdurou como o campeão principal do cristianismo irlandês e é bastante estimado pela Igreja Católica irlandesa e de todo o mundo.

A cor verde

Originalmente, a cor associada a São Patrício era azul. Com o passar dos anos a cor verde e sua ligação com o dia de São Patrício aumentou. Fitas verdes e trevos eram usados nas celebrações do dia de São Patrício no século XVII. Dizem que São Patrício usou o trevo para explicar a Santíssima Trindade aos pagãos celtas, com isso, o uso de trevos de três folhas e similares estão intimamente ligados aos festejos. Na rebelião irlandesa de 1798, na esperança de propagar seus ideais políticos, soldados irlandeses vestiram uniformes verdes no dia 17 de março na esperança de chamar a atenção pública à rebelião. A expressão irlandesa “the wearing of the green” (Vestindo o verde), significa usar um trevo ou então outra peça de roupa em referência aos soldados rebeldes.

Um líder em meio ao desastre

É difícil começar um texto que pretende falar de um desastre em que mais de 1 mil pessoas morreram (em números oficiais que devem aumentar). É complicado entender como podem duas placas se moverem e destruirem tanto. Acordamos na sexta-feira, dia 11 de março, e tivemos a ingrata surpresa de imagens como essa:

O primeiro-ministro do Japão, Naoto Ka, tem um papel importantíssimo nos próximos dias. Ele é o líder oficial e é quem pode ou não fazer do pós-Terremoto/Tsunami outro desastre. Em um discurso ele disse algo que me chamou muita atenção:

“Se nós, o povo japonês, podemos superar estas adversidades, isto depende de cada um de nós, cidadãos japoneses […] Acredito que podemos superar este grande terremoto e tsunami se nos unirmos” (li aqui)

Ao mesmo tempo que ele diz que cada um tem que fazer sua parte ele chama a população para a união. Ele sabe que só a união fará a força. Os japoneses já passaram por um grande desastre, no meio século passado: a segunda guerra mundial. E daí tiraram muitas lições. O próprio primeiro-ministro afirma que “Este terremoto e tsunami, e também a situação que diz respeito à usina nuclear, são talvez a as adversidades mais difíceis que enfrentamos desde a Segunda Guerra Mundial, em 50 anos.”

Um bom líder – e ao meu ver Naoto Ka tem sido um diante do cenário que ele se encontra – consegue inspirar pessoas por um bem comum. É claro que no caso japonês há uma situação que já faz as pessoas naturalmente se unirem. Vimos isso no Rio de Janeiro, no começo do ano, em Nova Orleans… Mas há um ponto que precisamos nos ater: sem um bom líder o pós-tragédia vira uma tragédia ainda pior.

É preciso motivar as pessoas depois do destrastre para que as coisas voltem ao normal. Mas o mais importante (e daí vem a grande lição) é saber aprender com um desastre. E quem pode fazer isso? Um líder. Se ele souber motivar e dar continuidade a essa motivação, as pessoas aprenderão. O próprio processo que vem em seguida é um aprendizado. Sejamos sinceros: será que nós braileiros conseguimos aprender algo com nossos desastres (que são muitos)? Acho que nos faltam bons líderes.

 

Fonte

Saint Valentine’s Day

Saint Valentine’s Day, commonly shortened to Valentine’s Day, is an annual commemoration held on February 14 celebrating love and affection between intimate companions. The day is named after one or more early Christian martyrs, Saint Valentine, and was established by Pope Gelasius I in 500 AD. It was deleted from the Roman calendar of saints in 1969 by Pope Paul VI, but its religious observance is still permitted. It is traditionally a day on which lovers express their love for each other by presenting flowers, offering confectionery, and sending greeting cards (known as “valentines“). The day first became associated with romantic love in the circle of Geoffrey Chaucer in the High Middle Ages, when the tradition of courtly love flourished.

Modern Valentine’s Day symbols include the heart-shaped outline, doves, and the figure of the winged Cupid. Since the 19th century, handwritten valentines have given way to mass-produced greeting cards.

Bjos